Capital paulista registra doze casos da variante delta

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São seis casos da variante delta na região da Mooca, Belenzinho, Aricanduva, na zona leste; dois na Vila Guilherme, zona norte; um na região Central e um na região Sul

    A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), informa que a cidade registrou doze casos da variante delta do novo coronavírus no município.

  São seis casos na Zona Leste, nos bairros da Mooca, Belenzinho, Aricanduva; dois na Vila Guilherme, zona norte; um na região central; um na Zona Sul.  

 Além desses, outro caso foi verificado com base em análises de uma paciente de um hospital privado no município. Os casos se somam ao do homem de 45 anos que apresentou o primeiro teste para a variante delta na capital, em 7 de julho. Todos os pacientes diagnosticados com a variante delta estão em acompanhamento.
O monitoramento das variantes na capital é realizado por meio de cálculo amostral, por semana epidemiológica, com cerca de 600 amostras semanais que seguem para análise do laboratório do Instituto Butantan
    O secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, diz que o rastreamento é essencial para que esses casos sejam descobertos. “Seguiremos com as medidas de rastreamento de todos esses casos, que serão acompanhados pelos nossos técnicos e profissionais para saber se houve contato com viajantes”, disse o secretário. “Seguimos enviando os testes, por amostragem, para os institutos Butantan, Adolfo Lutz e de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (USP).”
    Sobre o retorno presencial às aulas em agosto, Aparecido disse que a capital foi uma das poucas cidades do mundo que não tratou a educação como um setor da economia. “Nos baseamos no trabalho da Vigilância Sanitária e nos inquéritos sorológicos com professores, funcionários e alunos das redes pública e privada. Além disso, monitoramos todos os surtos de síndrome gripal nos territórios.”
   O secretário disse que, com o avanço da vacinação contra a Covid-19 – até o início de agosto, mais de 80% dos paulistanos deverão ter tomado a primeira dose ou a dose única no município, é possível ter um retorno com segurança às escolas.
“Trabalhamos com base na fotografia da pandemia do momento. Ela nos permite avançar ou mesmo recuar, caso necessário. Neste momento é possível ir normalizando a vida na cidade. Preparando a população para a melhor maneira de enfrentar a pandemia”, disse.
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